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portada Porcos a voar: E outros animais rastejantes... (en Portugués)
Formato
Libro Físico
Ilustrado por
Idioma
Portugués
N° páginas
610
Encuadernación
Tapa Blanda
Dimensiones
22.9 x 15.2 x 3.4 cm
Peso
0.88 kg.
ISBN13
9781534762435

Porcos a voar: E outros animais rastejantes... (en Portugués)

Ernesto Ribeiro (Autor) · Maria Joao Monteiro (Ilustrado por) · Createspace Independent Publishing Platform · Tapa Blanda

Porcos a voar: E outros animais rastejantes... (en Portugués) - Monteiro, Maria Joao ; Ribeiro, Ernesto

Libro Nuevo

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  • Estado: Nuevo
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Origen: Estados Unidos (Costos de importación incluídos en el precio)
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Reseña del libro "Porcos a voar: E outros animais rastejantes... (en Portugués)"

Nada nos pesa mais senão a circunstância do facto consumado. Todo o nosso registo é passado e, nessa relação, toda a prova de vida reproduz um facto/acto que se viveu. Na inapelável reprodução da existência há, como maior ou menor incidência, um registo cronológico das nossas acções. Seja no insondável mistério universal, onde toda a acção pressupõe um registo prévio da partícula, seja na nossa vivência mais comum, o passado, o nosso particular passado existencial não se oculta. É certo que o podemos sonegar, manipular, circunstanciar, justificar mas, em face da sua objectividade, é difícil dissimulá-lo a todo o tempo, no engodo de toda a gente. O registo dos nossos actos é uma marca profunda da nossa condição de vida. Sem o registo, nos tempos modernos, não temos "existência". Todos nos sentimos associados a um número, a um conjunto de caracteres, a um registo fotográfico, ou a uma impressão da nossa irreversível condição existencial. Nesse registo a prova é inegável e, nesse quadro de existência referencial, está impresso o nosso ADN. O facto, a circunstância do facto consumado é uma verdade impressa no registo existencial. Tal como na Internet, onde tudo aquilo que lá se coloca jamais se pode apagar (quanto muito ocultar) - por registo de impressão digital-, também na vida de cada um, e de todos, nos é impossível fugir ao destino do facto consumado. Qualquer facto é em si consumado, senão não seria um acto plenamente materializado. Poderia haver um registo de intenção, uma mera tentativa, mas não o facto consumado. Um facto é inapelável na sua assunção de acto. Está feito, está registado, está materializado. O mundo quântico dá-nos um referencial autêntico de como a realidade se materializa. É a consciência que determina a ocorrência da realidade. Sem a intervenção da consciência existe apenas um universo em potência. É a consciência, como ponto de observação, que determina o comportamento das partículas na sua relação com a atenção e intenção. Nada escapa à grande mente universal, ao ponto central da consciência. Podemos iludir-nos na nossa presunção do engano mas, em tudo existe um registo, como formação irreversível dos nossos actos, e dos factos em si materializados. Podemos fazer de conta que os nossos actos, os nossos processos, as nossas intenções se subjazem a um universo muito redutor de conhecimento mas, um dia existe em que esta grande massa de consciência colectiva os traz à tona! Podemos enganar muitos durante muito tempo mas, em si, o engano é uma prova da presunção do inefável quando comparado com a declarada verdade do facto. O facto, para o bem ou para o mal, seria sempre consumado numa aferição de vontades e intenções. Mesmo esse registo é indissociável a todos os nossos actos e, mesmo que seja humanamente impossível aferirmos a intenção de cada um - na consumação de tais factos -, há uma mente universal que tudo perscruta e regista nos anais da ocorrência. Por isso, meus caros, é na própria fórmula universal que a angústia do facto consumado se torna evidente aos olhos de quem procura, sabendo-se que a máxima de que "quem procura sempre alcança" é, em si um facto (previamente) consumado porque a verdade actua como o azeite, isto é, vem sempre ao de cimo!

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El libro está escrito en Portugués.
La encuadernación de esta edición es Tapa Blanda.

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